Com base no histórico de textos publicados pelo portal Traquinagens Pedagógicas:
http://traquinagenspedagogicas.blogspot.com/
http://traquinagenspedagogicas.blogspot.com/2010/12/resenha-critica-livro-psicanalise-p.html
e especificamente falando do texto* - Resenha Crítica do Livro Psicanálise para pedagogos - FREUD, Anna (1935) - Por Saulo Fabrício; propor:
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES:
Planejamento do Dia 1:
Atividade 1.1: Síntese do Texto acima citado para nortear a explanação sobre os campos da Psicanálise e sobre a Pedagogia (50 minutos);
Atividade 1.2: Mesas redonda propondo questões sobre o futuro das áreas e nas respostas necessárias para desvelar parta da obra teórica de Freud e da História da Pedagogia (tendo por referncial básico CAMBI el al) (1 h e 10).
Planejamento do Dia 2:
Atividade 2.1 - Recuperar as idéias ainda "soltas" do primeiro dia de debate interdisciplinar (Psicanálise e Pedagogia), recuperar conceitos importantes e propor uma dicussão contemporãnea, sob a égide científica sobre a sexualidade (1h)
Atividade 2.2 - Concluir em 10 minutos sobre as perpectivas futuras sobre as áreas e abrir o debate interdisciplinar com o topo de discussões (fazer a mediação em 50 minutos) ;
Sintese de Calendário:
Atividades proposta em dois dias, totalizando formalmente, 04 (quatro horas de atividades de debates e explanações gerais).
JUSTIFICATIVAS :
1) Ser uma atividade de discussão Psico-dinâmica: Ou seja: a) Trará, sob a linha da Psicanálise e Pedagogia interessantes questões de “como” funciona de fato o psiquismo humano em determinada situações;
2) Ser uma atividade que lida com aspectos de identidade, etnia/raça e sexualidade;
3) Importante ferramenta pedagógica para estabelecer situações problema e de entendimento de com o ser humano lida com o comportamento violento (in strictum sentido físico e simbólico);
4) Ser ferramenta de reflexão (pela divulgação da atividade) sobre a violência urbana e rural e sobre sua dinâmica agora da história das sociedades;
5) Ser via para se conhecer melhor, por um processo de auto-análise (caso se conheça a obra freudiana e pedagógica);
6) Ser ferramenta e/ou balizador para a formação de possíveis grupos de discussão, planejamento de aulas nas mais diversas área que interessa a juventude em especial sentido;
7) Ser ferramenta de fato para contribuir para o processo de ensino-aprendizado e para a cidadania, por meio de ferramentas que possibilitam a melhora de muitos psiquismos e esses em interação com outros cidadãos – igualmente seres bio/psíquico e social/simbólico;
Autor: Traquinagens*
quarta-feira, 30 de março de 2011
Proposta à bienal da UNE 2010 (proposta recusada).
Postado por Ciência da Educação às 08:11
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